Ela esmagou-se ao toque da sua língua, mas Antónia não conseguia parar de brincar consigo mesma. Havia um murro audível no espaço entre as pernas dela. Antónia chorou e o seu maxilar caiu aberto. "Awwww, meu, é suposto eu ficar de joelhos e chupar-te a pila? Hum. Sim. Está bem. Acho que sim. Vou chupá-lo enquanto te chupo, então, e vou usar a minha boca na tua pila", implorou Antonia com um olhar de puro desespero nos seus olhos. Observei como a sua mão viajava para cima e para baixo, e não pude deixar de me esforçar ao ver. A visão da sua enorme e pesada tesão que lhe saía da boca fazia o meu pénis palpitar quase dolorosamente. "Hmm. Are you ready, stud?" perguntou ele e riu-se quando viu a confissão gritante. "Não. Não", respondeu Antonia. Antónia estava a agarrar a sua picha e a ponta da sua picha estava apontada directamente pela garganta dela. Havia um estalido metálico alto do local onde Antónia parou sem o asfixiar. Antónia sugou com paixão e uma mente criativa nesta altura e, com cada choradeira dos seus lábios molhados, ria-se e girava a língua à volta da ponta. "E se eu tirasse as minhas calças e te fodesse?" perguntou ele. .