Os buracos cremosos vieram de novo, mais alto e em maiores cheias. Em breve, orgasmo após orgasmo nos engoliu. O estado de espírito foi de celebração extasiante, sobrecarregado de prazer e delirante exaustão. Os nossos corpos tinham fluido com a essência de milhões de mulheres, milhões de homens, de todos os países, de todas as idades, sem técnicas de sexo jamais descobertas, e acima de tudo, o prazer requintado e sem mãos de serem tão íntimos uns dos outros e de se entregarem, uns aos outros, completamente às alegrias da alegria, alimentando-se uns aos outros com a nossa própria essência feminina. Enquanto deitávamos, uma mão e um peito, muitas vezes unidos em contacto feliz, voltamo-nos para a sala de estar e gememos. Quando os antigos morreram e os seus espíritos foram tão plena e completamente transportados para a terra dos mortos, o êxtase do outro mundo foi sentido e experimentado. Cada parte do nosso corpo respondeu em êxtase, completamente esmagado por uma contínua queima pelo crescimento e existência. Era a natureza do grande sexo, o nosso estado final, quando estava em curso. Toda a paisagem rural tinha deixado de existir, e os velhos dramas religiosos tinham chegado ao fim, quando as ilusões, os fantasmas do mundo da fantasia foram levantados, e a luz foi derramada sobre uma nova vida. Ao deitarmo-nos juntos, uma vez mais rodeados pelo êxtase do sexo, The Peabody in the Window. Um homem dirige-se para a porta de um automóvel em que está prestes a entrar. .