A Dementra lambeu-me e mordeu-me o ombro enquanto eu chupava o seu clitóris. A sua mão moveu-se entre as minhas pernas fazendo-me ejacular no seu dedo. O meu esperma escorreu do seu dedo e foi para o chão onde se misturou com os meus sucos vaginais. Ensopou-se lentamente através das cuecas à medida que se tornava cada vez mais espesso. A Dementra manteve-me ocupado lambendo, chupando e acariciando-me até eu perder a cabeça. Foi tão bom que não me importei com a confusão, pois tinha perdido todo o sentido de mim mesmo. Depois, passei mais alguns minutos a comer e a acariciar-me a mim próprio. Finalmente, o seu orgasmo tinha acabado. O meu estômago não estava vazio e notei ali uma fome. Dementra sugeriu que voltássemos para a minha casa. Fizemo-lo e eu já não estava vazio. "Meu Deus, preciso de mais. Sei que não te posso ter só para mim durante algum tempo, mas quando te divertes com outras pessoas, é tudo o que precisas, certo?" Estava determinado a dizer sim, mas no mesmo sussurro, sussurrei outra coisa. Queria dizer-lhe que a amava, mas também sabia que isso a deixaria chateada. Eu contentava-me em dizer-lhe que queria que ela me dissesse. Dementra empurrou-me para a cama e puxou-me as pernas para cima. Lambi-lhe a rata e dedilhei-a por um bocado. Passado algum tempo, pedi-lhe que me fodesse. Dei-lhe um longo beijo apaixonado e coloquei as minhas mãos na sua cintura e comecei a levantar-lhe o cu da cama.