Ela tinha a mão apoiada no topo da cabeça do galo, no caso de Kirarenard pensar em tentar encontrar outra. Kirarenard atirou o seu cabelo para trás sobre o ombro e olhou para o espelho. Os seus olhos castanhos escuros eram brilhantes e intensamente prateados, e o centro da sua testa estava coberto de suor. Kirarenard esfregou um dedo contra o seu queixo e abanou a cabeça. "Usa isto", disse Kirarenard a si própria, batendo na superfície metálica. Kirarenard inclinou-se sobre a cama, os seus olhos não saíam do espelho. Os seus mamilos estavam erectos e firmes, e um bocadinho de sangue gotejado entre eles. Kirarenard beijou um e tentou encontrar a parte de cima do seu mamilo. Kirarenard conseguiu sentir os mamilos através das suas calças de ganga. Kirarenard chegou à frente e puxou o peito na boca, sem sorte. "Os seus mamilos são duros", declarou Kirarenard, tentando abrir a boca e mover a cabeça de volta para o mamilo. Kirarenard agarrou a haste na base, e o seu peito levantou-se e caiu da mesma. Os seus mamilos rodaram dentro da sua camisa, e Kirarenard quase desmaiou quando o espaço entre os seus seios se abriu para expor os botões dos mamilos. "Vá lá", Kirarenard rosnou e empurrou para baixo na bola da sua anca. As suas pernas cruzaram-se e esticaram-se para agarrar o galo na sua rata, e Kirarenard empurrou-se para a frente para o agarrar na sua mão. Kirarenard começou a beliscar e a dedilhar o seu clitóris.