Lilitha achou que era engraçado rir-se de mim e fazer-me sentir inútil e deprimida. Foi então que decidi dizer-lhe e a outras raparigas que tinha tido DE e que tinha feito terapia para DE. Já não tenho DE e estava à procura de uma relação de novo. Disseram-me que devia ter vergonha e esperavam que eu passasse por isso, para que Lilitha não tivesse de lidar com isso. Fui a um psicólogo e também fui ao hospital kink, mas nada mudou. Amo as mulheres, assim como amo os meus amigos gays e bi. Fui expulso do bando homossexual por intimidar os meus amigos homossexuais. Não concordava com a sua sociedade e sexo para dormir e sexo para fantasias de poder. Não posso deixar de estar zangado e não como deveria estar. Tento manter-me positivo e dizer-lhes que tenho uma esposa e um filho de 2 anos, mas eles deixam-me pendurado e dizem que eu devia ir a um conselheiro psicológico. Isto é deste e-mail que recebi de Lilitha Tanler, escritora de "Blue a Day, Gay a Week". "Tenho 26 anos, sou completamente hetero e gay casado e vivo em Reno, Nev. Sou um homem bissexual de 35 anos de idade. Tive DE toda a minha vida (pelo menos os 2 anos de terapia que tive) e fui abençoado por descobrir a alegria do contacto sexual com outros homens. A minha mulher nasceu do sexo feminino e Lilitha nunca olhou para trás com medo da temida sexualidade masculina (ao contrário de mim)...