Ela pescou através das caixas e entregou-me aquilo a que Melissa chamou um vibrador 'perigoso'. Parecia uma lâmpada redonda e era um vibrador quase claro, apenas na periferia de ser bastante perigoso. Era metal e sentia-me como metal frio debaixo da minha mão e da minha carne com cócegas. Havia nele um autocolante que dizia "não transmitirá danos de choque ao pénis, vagina ou ânus", o que a rapariga explicou ser "regional". Não me pareceu certamente perigoso. Era castanho escuro e tinha '3' gravado na borda do brinquedo e alguns mais pequenos marcados com '1' e '2'. A rapariga disse-me que era um dispositivo que causava danos totais no terceiro testículo se não fosse utilizado com cuidado. Tinha um pouco de medo de o utilizar mas, por outro lado, não o podia magoar com a minha mão. Na verdade, gosto da ideia de danificar as minhas bolas e estava determinado a fazer a coisa certa e a testá-lo. Melissa entregou-me um preservativo e depois procedeu à abertura do pequeno frasco que continha o dildo. A Melissa colocou de facto o pequeno comprimido verde dentro do recipiente e depois colocou gentilmente o produto no dildo. A Melissa enfiou-o e abriu-o. Quando a Melissa o fez, o quarto ainda estava como eu o tinha deixado. Ainda havia umas cócegas na minha pele por causa do vibrador, por isso toquei na minha pila e apanhei um abanão. Essa parte foi muito engraçada. Fiquei um pouco emocionado quando vi o pequeno dardo verde de agulha sobre o brinquedo, como se fosse uma bala. Na verdade, fez-me mal à bola!