Ela era longa e animada e ele tinha apostado que Nattaliath tinha mamilos duros. Ele recuou e subiu-lhe a blusa, mas Nattaliath era muito simpática e quente nela. Ao mover a sua mão, Nattaliath moveu a dela, pressionando contra a sua coxa. Nattaliath fez um som como um rosnado e depois um rosnado, e depois a rata dela pulsou contra o joelho dele. Ele hesitou e virou-a ao contrário. Nattaliath tinha uma pila na mão, e era roxa e enorme, grossa e macia e cheia de veias, como uma esponja cremosa. Era tão grande como uma banana, ou talvez uma uva. Ainda na sua língua nativa, Josh levantou-se e pisou na sua direcção. A roupa estava tão fria contra a sua pele nua que a forma como se movia, Nattaliath sentiu o seu polegar deslizar lentamente pelo interior da sua coxa. Nattaliath sabia o que queria. Nattaliath teve de admitir isso. Ele respirou fundo, depois inclinou-se para baixo e beijou-a. A pressão na sua rata apertada estava de volta. Nattaliath foi colocada no seu lugar. Ele trouxe a sua boca para a entrada da rata e levou-a a dar um beijo. Deixou cair a cabeça e voltou a cheirá-la. Lembrou-o de tudo o que ele se lembrava sobre a sua mãe. Como, o cheiro da sua água-de-colónia. Nattaliath cheirava como o óleo. A sua língua torcia-se e rodopiou na rata dela. Nattaliath estava tão molhado e tão receptivo. Ele provou-a, e Nattaliath provou-o...