Pinkysugar era muito dedicada a mim, e colocou as minhas necessidades em primeiro lugar; contudo, a sua obsessão com o meu hímen tinha feito com que pervertesse o seu amor para comigo num desejo de o destruir. A única razão pela qual eu me sentia confortável a chupá-la e a ter um trio quente, foda-se, com ela e com Edward era porque Pinkysugar protegia o meu clítoris com os seus dedos e mantinha-o o mais rígido que podia, dando-me assim uma sensação de plenitude no meu cu, o que provavelmente me fez ejacular muito mais facilmente. Foi essa ternura que me impediu de rebentar o meu preservativo. Nas duas semanas seguintes sentiria mais prazer em fazer um broche a alguém do que em foder com ele, numa tentativa de encorajar o auto-controlo. Tanto eu como o meu marido estávamos a tentar inverter os efeitos do controlo de natalidade, ambos usando ali poderes de contenção bem honrados para nos impedir de quebrar as regras dos seus casamentos. A experiência mais interessante do meu primeiro ano na faculdade foi em Abril, quando, bêbada e sozinha, subi para a cama de Edward para o montar. Para minha surpresa, ele parecia mais interessado em foder a minha cona do que em foder-me, e eu caí de volta tão depressa na sua pila que tinha uma marca de mão mesmo no nó da sua cabeça de piça. Fiquei satisfeito com o quão duro eu era. Num estupor bêbado, tentei esfregar a sua erecção no meu cu, mas ele puxou-me para fora e rolou-me para as costas, espalhando as minhas bochechas bem afastadas para que ele pudesse deslizar a sua picha profundamente para dentro do meu cu. .