Ela estava tão preocupada que a Plassstic não era de todo uma rapariga. A Plassstic não queria ser uma rapariga. Não havia uma parte da sua personalidade que devesse ter sido masculina. Se a sua vagina tivesse sido penetrada e penetrada, isso era uma coisa. Se tivesse sido removida ou ligada a qualquer coisa masculina, isso seria outra. Mas por causa de todas essas coisas, Plassstic não o fez. A Plassstic não queria ser uma rapariga. A Plassstic não queria ser um rapaz. A Plassstic não queria fazer nada do género. Ele queria ser um homem. Plassstic não queria ser uma rapariga. Ele queria ser uma mulher. Era simplesmente impossível. Bem, chegou o dia da festa. Fizeram um plano. A rapariga levaria o namorado à festa e encontrá-lo-ia lá. Ele seria obrigado a segurar a outra rapariga enquanto fodia com ela. Ela planeou pedir-lhe que lhe segurasse as ancas porque o seu corpo teria muito mais força do que o do namorado, e a Plassstic não queria que ele tivesse de a segurar mais do que ele tinha de fazer. De facto, Plassstic queria estar em cima e a balançar até ao fim, moendo-lhe o rabo para trás e para a frente no seu pau. Plassstic tinha continuado a implorar-lhe que a deixasse montá-la. Se ele tivesse sido um pouco menos apoiante, Plassstic poderia não o ter aceite. .