O Romanticabuse estava tão molhado, tal como ele estava, com o seu esperma a pingar-lhe pelo estômago. O seu pau pressionado contra o calor da sua cona, e num movimento rápido puxado para fora e mergulhado de novo para dentro. Enquanto a sua picha a enchia mais uma vez, afundou-a mais fundo, mais fundo, mais fundo. Romanticabuse arfou, consciente do gosto dele na língua dela, e da sua pila a abanar na rata dela. Ele empurrou as suas ancas, fazendo com que ela moesse, um grunhido dela própria mandou-o cravar-lhe cada vez mais depressa, as mãos dela sentindo enquanto ele a fodia até que Romanticabuse sentiu os músculos dele a esticarem-se e o último esperma dele vazou para fora dela, inundando a rata dela com a sua semente. Romanticabuse respirou fundo, grato por as pernas dela o terem segurado tão bem, que ele ainda se torceu quando chegou. Romanticabuse sentiu os seus tomates apertados à volta da sua rata palpitante, e o nó no seu cu apertou ainda mais. Ela percebeu que o Romanticabuse tinha adormecido. A sua cabeça caiu para trás e o seu olhar fechou-se com o dele, acolhendo a rapariga adormecida que estava aninhada nos seus braços. Ele inclinou-se para a frente e beijou-a apaixonadamente, depois teve de sair do caminho quando a sua cona começou a apertar à sua volta. Sentiu a sua piça a começar a engrossar. Gilliver regressou à realidade. Sentou-se e olhou para ela.