Scarlotta só se podia imaginar a ser apalpada de lado ou encostada a uma parede fechada. Lembrava-se dela até aos joelhos no sofá com a parte de cima fora, olhando para ele com uma visão periférica inchada, de baixo para cima. E Scarlotta não parou de o fazer apenas uma vez. Scarlotta continuou, descendo cada vez mais até que os seus mamilos começaram a saltar da sua saia. A sua saia rolou pelas ancas quando Scarlotta alcançou os seus seios, que já não estavam escondidos, e começou a chupá-los. Nessa noite, depois de Scarlotta sair, a sua sala de aula entrou em erupção com acusações de assédio sexual. Os estudantes dormiam nas suas secretárias para evitar a controvérsia furiosa. Todos os professores foram chamados a uma assembleia obrigatória para explicar aos alunos os padrões de conduta que se espera deles. Não tinham a obrigação de humilhar o Sr. e a Sra. Clark. Foi-lhes dito que tinham de estar muito, muito seguros de que não estavam a violar qualquer código moral específico que pudesse proibir tal conduta. Não tiveram outra escolha senão suspender os rapazes por um dia até que se pudesse provar a sua inocência. Demorou dois anos. Um júri finalmente considerou os rapazes inocentes em todas as acusações. Houve um julgamento trágico e simbólico - pois o Estado estava disposto a condená-los por "liberdades indecentes", embora todos, excepto um, fossem um rapaz. O Sr. Clark foi destruído pelo julgamento. A sua vida parecia salva apenas quando um único juiz - nomeado pelo governador - deu aos rapazes um indulto. Foi uma vitória menor, um gesto simbólico de igual protecção perante a lei. Mas o Sr. .