A Sonyawet riu-se e babou na minha pila e usou-a como uma cabra. Não podia acreditar que ainda era dura. Tinha-a visto ceder ao que eu queria e sabia que Sonyawet podia levar a minha piça monstruosa. Enterrei-me nela tão profundamente que doía. As minhas bolas estavam a doer e eu estava tão molhada e Sonyawet era boa e vim a sentir-me completamente inútil dentro dela. Doía soltar. O seu orgasmo era melhor do que qualquer orgasmo que eu tivesse tido antes. Puxei-a para fora e senti-me salgada e quente e apertada e puxei-a para fora e deitávamo-nos juntos e beijávamo-nos. Ela ajudou-me a lavar-me no lavatório e beijou-me para que eu não sentisse que a Sonyawet fosse apenas uma convidada. Levantei-me dela e saímos juntos como o cavalheiro que eu era. Disse a mim mesmo que, da próxima vez que a visse, a faria satisfazer-me de alguma forma e parecia que, depois disso, não o fiz para sempre. Queria que ela me fodesse com força e a Sonyawet não. Eu não sabia porquê. Começámos a namorar. Tivemos uma relação muito feliz. A nossa vida sexual era fantástica. A Sonyawet tinha algumas tatuagens. Uma borboleta no tornozelo. Encontrei-as numa feira da ladra depois de uma viagem à Noruega. A minha mulher adorava jóias e quando a Sonyawet estava realmente a namoriscar eu tirava-as e ela dizia: "Gosto disso. "Eu também gostava. A primeira vez que a Sonyawet usava um estrangulador de pescoço que dizia: "Não há sexo suficiente", não lhe disse isso. .