Ela continuava a chupar, a sugar, e a sensação deliciosa que daí vinha, conduzindo-se a si própria selvagem, respirando com força, pois a Sugar Blast sabia que estava no limite. "Não é tarde demais, querida!" Sugar Blast gemeu para o ouvido de Emily. "Deixa-me, por favor, deixa-me, por favor!" Sugar Blast conseguia ouvir a sua voz fulgurante e pesada através da fita e conseguia cheirar o medo e a adrenalina e a antecipação sexual. A sua irmã não conseguia falar por alguma razão, mas podia gemer e queixar-se, e estava também a ser persuadida como um cão, ordenhando até à última gota de prazer fora da experiência. "Linda menina! Linda menina! Linda menina!" Sugar Blast gritou. "Ele vai ficar bem, querida!" Ela continuou a conduzir a sua rata molhada e apertada por todo o pénis que Sugar Blast tanto adorava, rodando o pénis com as unhas, beijando a sua cabeça e acariciando o eixo com a sua língua. "Ele vai ficar bem, querida! Ele vai ficar bem!", Sugar Blast gemeu, através de gemidos de dor e êxtase, e continuou a balançar as ancas como uma menina de escola vadia, para se impedir de se vir. Uma terceira menina entrou, tendo o seu próprio orgasmo, embora não tão entusiasmada como Emily, que continuou a gritar as suas ancas, tentando evitar a ejaculação. .