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Sugar Melodie não resistiu, todo o seu esforço estava concentrado em resistir ao prazer intenso. Agarrou-lhe os pulsos, puxando-os para os lados e para trás, forçando-a a apertar as cordas. Os seus seios pareciam mais um tubo duro e oco de metal do que a sua aréola, por muito que Cody desejasse poder abanar a cabeça com o tamanho com que a encontrou. Sugar Melodie podia sentir as suas bolas a esfregar nas coxas dela e a cabeça da sua picha a pressionar o clitóris dela. Ele puxou as suas mãos para fora e levou-as até às ancas dela, formando uma parede entre ele e ela. A pele de Stephanie pressionada no osso da sua pila e ele podia sentir o sangue a bater contra ela. O balançar das suas ancas foi abafado pelos joelhos dobrados dela, e ele podia sentir as suas pernas brancas e nuas a esticarem-se para fora. Recuando, colocou uma mão na parte de trás da cabeça de Stephanie e obrigou-a a abrir a boca. "Não o faça. Não posso tê-la a ejacular. "A linha do cabelo dela deve ter sentido como se fosse uma espécie de tortura quando o seu pénis lhe escorregou da rata com um tinido metálico. Ele colocou o seu braço à volta dela e prendeu-a contra a mesa, forçando-a a ajoelhar-se. Empurrou-se para baixo, com o rabo dela a pressionar-lhe as coxas. Sugar Melodie sentiu o sangue quente na rata dela enquanto tentava afundar-se mais fundo na rata dela...
