Tristanat perguntou se eu assinaria um documento legal que me isentaria de punição se eu o levasse por diante. Quando lhe disse que não, Tristanat disse que podia conseguir que o juiz o assinasse por ela. Pensei que se Tristanat quisesse foder o seu marido, ela poderia tirar a sua própria pila. Ela, na sua lógica perfeita, parecia pensar que um homem que está constantemente a acariciar a sua pila enquanto a sua mulher lhe tira a dele e uma mulher que tem os tomates de corno do marido nas mãos atingiriam inevitavelmente o clímax, o que causaria o colapso do seu casamento. A nossa conversa tinha passado da fantasia à seriedade, mas quando manifestei interesse em fodê-la, Tristanat ficou nervoso e, depois de alguma picada, finalmente cedeu. Ordenei-lhe que se despisse completamente. Depois de a sua mãe entrar na sala de estar, prosseguimos para uma banheira cheia de água quente. Após alguns minutos, Tristanat estava sentada à beira da banheira, com os braços cruzados e um sorriso satisfeito no rosto. "Vais foder-me?" perguntei eu, escolhendo cuidadosamente as minhas palavras. "Sim, Sr. Crispin, eu vou foder consigo. Não consigo imaginar porque temos de continuar a fazer isto, sabe? Quer dizer, se ficar muito mau, podemos todos sair daqui. .