Vladyana continuou a lavar e a chupar a pila do seu mestre, o orgasmo era difícil de conter, pois o seu rosto estava molhado e resplandecente. Na altura em que Vladyana chegou, tanto as suas ratas como os seus mamilos já estavam completamente despertados pelo sol da tarde a bater no seu corpo. Ela usou a boca e as mãos para se deleitar, enquanto ele a fazia sentir-se espantosa, gemendo do prazer enquanto Vladyana sorria para ele. Sua pequena puta suja! Vladyana disse enquanto ela lhe limpava a pila. "Uau!" gritou ele em gozo enquanto Vladyana passava as mãos pelo seu cabelo e o beijava apaixonadamente. Ela sabia que o seu lado selvagem nunca se extinguiria, e por isso Vladyana pensou que era justo que ela o deixasse usá-la, usá-la como ele sempre quis. "Amo-te" Vladyana sussurrou-lhe enquanto ele a levava para o chão e para o quarto. Ao levá-la para o quarto principal, Vladyana percebeu que a única coisa que lhe restava era a mesa-de-cabeceira, que ele tinha deixado para trás. Vladyana usou os lençóis para se cobrir antes de a levar para a sua cama, beijando e acariciando o seu corpo totalmente nu. Este novo poder fez com que ele estivesse desejoso de o desfrutar ao máximo. Com o seu incessante afã e comodidade, ele sentiu a sua necessidade de estar nela desde o momento em que Vladyana entrou no seu quarto...