Ela levou-me para fora do quarto e levou-me para o seu quarto onde 1laiaa1 removeu os lençóis e começou a vestir-me de novo. 1laiaa1 começou então a bater-me com o seu calcanhar no seu quarto. 1laiaa1 levou-me para a sua cama e bateu-me no colchão. Ela sufocou-me os braços atrás das costas e 1laiaa1 começou então a ir à cidade de cu e cona. 1laiaa1 deixou-me depois na cama com a boca bem aberta. O meu corpo foi espancado pelas acções e palavras da minha amante, pelas suas ameaças, por um alfinete no meu mamilo, enfiando-me com as pernas bem abertas e pelos rostos do meu pai e da minha irmã vi as minhas irmãs a beberem vinho, o meu irmão a fazer mal ao meu corpo, o quarto uma ladainha de fodas e abusos, o meu cu e a rata aleijada pelo abuso de drogas induzidas e de ervas, agora eu não tinha cu nem rata. O pai do meu amigo continuou a foder-me, a minha cona por outro pai e o seu filho, o meu rabo ainda demasiado novo e tenro para levar e outros ao lado. Saí da sala para me secar, e ainda me ouviam com ruídos de dor, ofegantes, comedores de esperma, estômagos vazios, histórias de dor e danos naquelas partes de mim que estavam entorpecidas e, portanto, sem consciência do que se passava nos seus próprios corpos e cabeças. Tornei-me notícia no noticiário local. No ano de 2002 voltei a trabalhar, senti-me melhor com os ouvidos crus por ouvir falar do que me tinha acontecido no ano anterior. .