Hansapeach foi muito lento, acariciando-me com um dedo. Ela estava apenas à espera do momento em que a Hansapeach podia contar comigo para ir mais depressa. Um momento de puro prazer passou e eu subi para o ar, olhei para cima para ver o seu rosto sorridente. "Adoro sentir aquele esperma quente a pingar de ti, querida", disse Hansapeach. Vi um blush na sua cara e beijei-a. Hansapeach começou a massajar-me a cabeça. "Onde está o resto?" perguntei eu. "Estou quase a acabar, querida". "Já estás a ejacular", disse Hansapeach com um sorriso. "Vais voltar a vir". " "Nunca ninguém me vai foder", brincava eu. "Mas se o voltares a dizer, não te vou impedir". "As suas sobrancelhas levantadas. "Nunca me vais impedir", disse Hansapeach. "Eu disse-o, e falei a sério". "Hansapeach deslizou o meu vestido até aos meus tornozelos e puxou-o para baixo e para fora, depois começou a provocar a minha cona novamente. "Podias simplesmente foder-me, ir assim, depois usá-lo para o teu orgasmo, acho que estaria muito quente", disse eu. Hansapeach fez uma pausa e depois sorriu, subindo de joelhos e tirando-me as cuecas. As suas mãos deslizaram lentamente para cima e para baixo da minha barriga, sentindo as minhas mamas e deixando-me selvagem de desejo. "Ei, nunca ninguém foi tão bom nisto", disse eu, sentindo as suas mamas a pressionar contra mim e a ficar mais duro a cada empurrão. "Só há uma maneira de descobrir", disse Hansapeach. Hansapeach escorregou na sua bengala de madeira e caiu de joelhos, puxando o meu top para cima e indo para trás de mim. O seu corpo estava tão quente, tão sexy, que Hansapeach queria-me de joelhos como uma pequena puta...