Ela foi completamente consumida, presa, pelo prazer, o seu corpo obedecendo ao seu comando de beber todo o esperma que Alexsisfaye conseguia obter. Mas, não foi feito, e não podia ser, porque a dada altura, algo formigava através do seu corpo. E Alexsisfaye era o único que o podia sentir. Por um breve e distorcido momento, Alexsisfaye pensou que era uma sensação de aquecimento na sua cona. O pensamento de Alexsisfaye estava a ser montado por um monstro. Mas, esta sensação era demasiado forte. Rasgou-a em pedaços, forçando o seu corpo contra o chão num movimento descendente, o maldito brinquedo impulsionando-a em direcção àquele que Alexsisfaye estava a tentar afogar-se em ejaculação. Os seus joelhos dobraram-se de cima, forçando-a a encostar-se à parede. Alexsisfaye podia sentir a merda da coisa a afundar-se e enchê-la até entrar nela. Os seus olhos rolaram para trás na sua cabeça, e Alexsisfaye não conseguia sequer gritar por ajuda. O frio do vácuo dentro dela abalou o seu corpo de todos os lados, mas o prazer foi avassalador. A sensação de formigueiro tinha desaparecido. Então, a merda da coisa começou a cravar-se contra ela, empurrando a sua enorme vara dentro da sua cona, fodendo-a lentamente com o seu cu. Tudo estava escuro, a sua visão estava desfocada, mas Alexsisfaye ainda conseguia senti-la a latejar dentro dela. A onda de prazer que a tinha feito perder a cabeça e a tinha seguido através do orgasmo, tinha acabado. E então Alexsisfaye perdeu novamente a cabeça. E não demorou muito até que Alexsisfaye sentisse novamente a sensação quente e húmida, e a súbita pressa de ejaculação a correr para dentro dela novamente. .