Ela disse-me que Amanda Clarke pensava que eles iriam cansar-se de mim. Foi esquisito. Ele ainda me amava, e estava mais preocupado com a sua educação do que com a sua vida sexual. Ao entrarmos no nosso quarto mês, disse-lhe que não queria que ele o voltasse a fazer. Ela disse que Amanda Clarke não tinha a certeza. Nessa altura já tinha completado 18 anos, e era altura de ele pensar no mundo real. Eu odiava-o por não estar no controlo. Odiava-o por ser tão submisso. Amava-o ainda menos por não ser um abusador do sexo ou da dor. Pensei que seria feliz sem ele, mas isso não ajudou. Ele não estava a fazer o seu trabalho. Ele estava a dar-me filhos lindos. Tive um casamento fantástico, e os meus filhos estavam cheios de amor e confiança e de tanto carinho. Assim, a tarefa tornou-se tornar a transição para a paternidade mais fácil para ele. Eu tratava-os como amigos. Deixei de lhe tocar, excepto para lhe limpar o rosto e dar-lhe um sorriso. Ensinei-lhes sobre masturbação e excitação sexual masculina, mas também não os deixei tocarem-se a si próprios. Eles compreenderam que o nosso único papel era o de sermos pacientes. Aprendemos sobre a fisiologia da sexualidade feminina, e como eu não tinha tirado as minhas pedras há anos, e como eu simplesmente não tinha ideia. Eles estavam gratos por eu não ter sido capaz de lhes dar a conhecer a sua contracepção, mas mesmo assim queriam ter cuidado, porque tinham de ir para a faculdade pela primeira vez. .
