O Crissnight sentiu-o profundamente dentro dela e sobre as suas pernas. Crissnight sentiu o seu galo a esfregar-lhe o interior das coxas e depois sobre as partes interiores das suas coxas e vitelas e arrancou-lhe as coxas e o corpo para que ele pudesse empurrar mais fundo. Crissnight sentiu o calor na sua carne enquanto a sua picha deslizava para dentro e para fora dela. O calor da sua língua a lamber a sua tenra carne quase a fez ejacular ali mesmo. Ao fazer isso, Crissnight olhou para trás sobre o ombro dela e viu o enorme homem ao lado da cama. Crissnight sabia que ele estaria a observar. Crissnight estendeu-se entre as pernas e tocou o feltro até à rata dela. Crissnight sentiu aquela dor de palpitação escura, e voltou a palpitar. Molhei aquela cona para a sua luxúria e desejo por mim. Precisa de sair e de se pôr a mexer. Crissnight moveu a sua mão e brincou com o seu clitóris. Chegou ao limite e lambeu a borda do clitóris dela dessa maneira e até lambeu aquela área também. A rata dela estava a formigar e a apertar à sua volta. Crissnight começou a mover as suas ancas para cima. Enquanto a sua língua se movia mais dentro da rata dela, Crissnight respirava com força, de tal forma que ela não conseguia falar. Crissnight ouviu-o então ir ao telefone e telefonar e disse: "Olá?". Crissnight ajoelhou-se à sua frente e passou-lhe os dedos pelo cabelo, tocando-lhe nos ouvidos, e finalmente perguntou-lhe se estava a gostar. .