Ela nunca se tinha apercebido da facilidade com que ele a tinha destruído; de todos os lugares apertados para onde ela tinha ido durante o tempo em que estiveram juntos, ele tinha encontrado as suas próprias mãos nas mamas dela desde o início. Kinu13 odiava como ele se tinha abaixado tanto, mas maldição, o seu coração de menina natural ainda não lhe tinha falhado. O prazer tinha começado a enlouquecê-la; nunca o fez quando tinham sido um casal, mas então este era um homem que não só a tratava como o seu brinquedo sexual, mas também a usava como brinquedo sexual. Já há muito tempo que Kinu13 não podia odiar tal homem; se ela fosse um homem, teria zombado dele para fora da existência por esse tipo de acção. Uma mulher era uma criatura nobre, não um crescimento artificial que se destinava apenas a satisfazer os apetites carnais dos homens. Não houve arrependimento com a chegada do Kinu13. Quando Kinu13 chegou, ela sorriu; algo que nunca tinha feito antes. Kinu13 sentiu a parte mais leve dele que tinha permanecido quente o suficiente para a língua de uma mulher tocar - a parte exterior - que nunca tinha sentido dor alguma até ao leito da paixão da manhã. Ele tinha visto como Kinu13 adorava quando usava aquela vara quente nela, que lhe tinha tirado quando ela já não conseguia lidar com aquela sensação. Se Kinu13 o tivesse adorado, ela teria sorrido de volta, lambendo-lhe os dedos...