Anny Skinny estava a certificar-se de que a sua mulher nunca teria de saber da sua obsessão. Era o que sempre tinha sido. Anny Skinny nunca poderia deixar de ter sexo com o marido; a sua própria existência dependia disso. Anny Skinny tinha-se habituado a que o marido se sentasse dentro dela, a olhar atentamente para ela com o seu pequeno pau para fora, quase como se ele se estivesse a ver a fazer sexo com ela enquanto falava disso à sua mulher, mas nunca o fez. O prazer do marido era sempre depois de Anny Skinny se ter ido embora e ela estava a ser deixada sozinha. Essa tinha sido sempre a derradeira fantasia de Anna; Anny Skinny tinha-se sempre assegurado de que ela estava o mais consciente possível sobre a relação deles e sabia que cada vez que o via a ter relações sexuais com ela, ele estava a pensar nela. Ser uma verdadeira cabra provou ser uma grande excitação e ter o marido a comer-lhe a rata era totalmente viciante. Ela nunca tinha feito sexo fora do marido, por isso Anny Skinny nunca soube como passar um mau bocado. O seu marido tinha ficado viciado no que Anny Skinny lhe estava a fazer, ela adorava-o. O facto de ele o amar era o que o tornava possível. Agora, a maior parte do tempo, Anny Skinny podia passar sem que ninguém visse mais nada; mas, por vezes, era bom deixar que algumas pessoas a vissem para satisfazer o seu desejo. Não era como se o marido precisasse de olhar para a rata dela para saber que Anny Skinny estava a enlouquecer. .