Ela diz que Caylin teria feito o que eu quisesse se eu lhe tivesse dado a escolha de permissão ou castigo. Não estou a pedir um bebé, estou a pedir uma nova sensação de liberdade. Cada vez que tem um orgasmo, está a dar a si própria permissão para falar comigo e dar-me o prazer que desejo na minha boca e cada vez que não o faz, está a fazer-me saber o quanto não quer que isso aconteça. Adoro dizer-te que gosto da maneira como sabes e ouvir-te gritar "Obrigado, papá!" sempre que te estou a chupar. Eu nunca quis um bebé, nunca. Só queria que fosses o melhor amante que pudesses ser para mim. Fizeste-me vir mais vezes numa semana do que a minha vagina fez bebés num ano e o prazer que me dás é uma razão maior do que apenas dar-me um bebé, porque posso fazê-lo sem a dor, e vir-me contigo faz-me sentir mais satisfeito do que se não o tivesse feito e mal posso esperar para poder fazer isso novamente. Se alguma vez tiver um novo namorado, a minha primeira questão é como fazê-lo compreender porque não preciso de um bebé. Ela deixou-me apanhá-la a sair para fazer sexo, onde Caylin me vai buscar ao parque de estacionamento com um vestido de loja e me deixa ficar com ela. Caylin precisa de mim. Eu nunca a teria deixado tirar essas roupas, e duvido que Caylin o volte a fazer. Uma mulher bonita e esguia pode encontrar um amante mais talentoso do que eu e não ser capaz de lidar com isso. .