Chaterinneex gasps, e eu esguicho um pouco mais de mim no seu rabo. O meu pau treme e fica duro, e depois o meu dedo passa por cima do seu clitóris, fazendo com que não responda a nada. Chaterinneex deita-se na cama, num lamento muito forte. "Hmm", pergunto eu, ainda a acariciar. "E ali mesmo? A sua boca? Seria uma boa altura para se aliviar. Eu poderia experimentar. Diz-me como correu, querida. "O quê, eu poderia?" "Então podes chamar-lhe um jogo, e eu admito a derrota, e tu podes continuar o teu caminho. Preciso que pense no que está prestes a fazer, e nas possíveis consequências de o fazer. " "Como o quê, papá?" pergunto eu. "Como o quê, querida?" "Gostas de me lamber de ti?" "Awwww, é claro, querida. Vá lá, come o teu próprio esperma da pila do papá. "Está bem, papá, onde está?" "Uh, qual é o teu favorito... . er, língua?" "Só para cima e para baixo, papá. "E que tal se eu te lamber, querida?" "Mmmmmm. Está bem, papá. Vamos. "Enquanto lhe empurro os lençóis, Chaterinneex dispara um pouco mais do seu próprio esperma, mas tenho o cuidado de não desperdiçar uma gota. Eu deito-a de costas na cama. Começo a acariciar-me a mim próprio. Alcanço, agarro na minha pila e começo a trabalhá-la. .