Cutegiuly gaseado com a sensação de espanto. Rodou-os à volta do clitóris dela, esfregando-o apenas um pouco enquanto todo o corpo da rapariga se movia para cima e para baixo sobre ele, a cabeça dela virada para trás e para a frente de um lado para o outro e ambas as mamas dela a levantarem-se para se encontrarem com a mão dele cada vez que ele se movia. A boca dela foi aberta com os seus dentes, e Cutegigiuly chupou-lhe a pila até que o seu dedo mergulhou nela. Ele não parou. Nem mesmo quando saiu toda inchada e a pingar. As ancas dela empurradas para cima do seu dedo, e Cutegiuly encostou-se a ele, moendo-lhe a mão e os dedos para trás e para a frente. Ela chupou-o, depois enrolou as pernas à volta das ancas dele enquanto Cutegiuly balançava no seu dedo. "És uma boa menina? És uma boa mulher? És realmente uma grande cabra? És a minha pequena escrava perfeita?" Cutegiuly cantou. "Sim", disse ele, sem sequer tentar esconder a sua impaciência. Cutegiuly balançou com mais força, os seus olhos foram fechados em êxtase. Soltou a sua mão, recuou, e puxou-lhe as ancas para cima do dedo. Cutegiuly caiu de novo sobre ele, moendo-se contra ele em puro êxtase. Tirou-lhe a humidade do dedo, e Cutegiuly começou a chupá-lo de volta, sem pensar em pará-lo. Continuou a dedilhá-la, e Cutegiuly continuou a moer a cona dela nos seus dedos. Cutegiuly sabia que ele estava perto. .