A menina papá estava de frente para mim, o seu pénis preso entre as pernas e agora, depois de ter observado o seu corpo durante algum tempo, pude ver a protuberância com que sonhava há algum tempo. Era um pouco óbvio de onde eu estava mas não pude deixar de o ver e isso fez-me querer voltar à galeria dos pervertidos. Estava na hora de foder. Levantei-me lentamente e puxei as minhas calças para baixo, revelando a minha roupa interior. Daddysgirl moveu-se alguns metros à minha frente e eu rodei-a, com as mãos assentes no tecido de seda das suas cuecas. Comecei a desfazer o fecho na parte de trás das cuecas dela, sentindo o tecido a passar por cima das minhas mãos enquanto o fazia. Antes de me aperceber, tinha arrancado o tecido da sua rata. As minhas mãos encontraram os seus seios e afastaram-nos, ainda húmidos. O tecido não doía, mas era uma sensação agradável. Com as minhas mãos ainda agarradas às suas mamas, comecei a acariciá-la, descendo-lhe o corpo, nos seus mamilos, as suas mamas a empurrar para cima e para baixo nos meus dedos. A menina papá arfou e eu parei para olhar nos seus olhos. O seu olhar estava vazio, cheio de antecipação. Lambi os meus lábios e lambi no seu mamilo, longo e lento enquanto a papá-dysgirl gemia. O mamilo puxou no meu dedo enquanto Daddysgirl continuava a gemer e eu sabia o que se seguia. Os meus dedos deslizavam lentamente para cima e para baixo dos seus lábios de rata, continuando a lamber nos seus mamilos até já não a poder provar. O rabo dela balançava para trás e para a frente na minha direcção, empurrando para cima contra as minhas coxas...