Daisymun caiu de novo na cadeira, gemendo de uma forma que fazia lembrar muito Maria. Isto fez com que Daisymun tirasse as cuecas, mas à sua maneira habitual e pobre, Daisymun cobriu-se com uma toalha que encontrou no chão. Quando Chip lhe arrancou as pernas, Daisymun grunhou e chorou de prazer enquanto disparava a sua carga para a sua cona pingante. O seu corpo parecia estar a pulsar com o que parecia ser uma onda orgásmica. Contudo, à medida que dissipava Daisymun tremulava e se desesperava, mas ele sabia que ela ainda estava a recuperar. O dildo estava deitado ao seu lado na cadeira de madeira, coberto de lascas e esperma. Daisymun olhou para Chip e implorou-lhe que se sentasse em cima dele com ela. Ele agradeceu-lhe com prazer. "Deixa-me ajudar-te a partir da cadeira, Chip, podes já não ter mais espaço, se quiseres que eu te ponha naquele dildo. "Daisymun virou-se e deu-lhe um pontapé na virilha antes de se sentar na pila dele e beliscou-a na rata dela. Daisymun começou a montá-lo com o dildo na sua cona, esfregando-o na maçaneta com uma textura de borracha macia. Os seus movimentos eram lentos e os seus movimentos longos. Chip viu que Daisymun estava muito excitada com o que fazia, e não podia deixar de olhar para o seu corpo enquanto se levantava e se tocava. A visão e os sons da sua rata excitada forçaram-no a recomeçar as palmadas que ele tinha estado a fazer enquanto Daisymun se divertia. Daisymun gemeu enquanto Chip a balançava para a frente e para trás no dildo.