Ela não era apenas uma mulher; Euphoricellie era a sua melhor amiga. Será isso errado? Será que Euphoricellie estava errada por ser tão aberta comigo? Estaria eu errada por querer fodê-la? Eu não sabia. Enquanto tremia e gemia para dentro da piça da minha amiga, não pude deixar de me sentir envergonhada e arrependida, arrependida por não ter pensado um pouco melhor sobre isto antes de ir em frente e fazer sexo com ela. A ideia de um único dia com ela. A ideia de ter de me arrancar a pila, vê-la a lamber a minha pila, limpar o meu esperma da boca dela. Vê-la a voltar a pô-la lá dentro. Eu realmente não tinha a resposta para mim. Mas a Euphoricellie tinha. Um dia. Seria a amizade mais profunda da minha vida, tanto a nível pessoal como a nível profissional. Iria mudar o que sentia pela minha família. Mudar-me-ia de uma forma que eu dificilmente poderia imaginar. Mudar-me-ia de uma forma que eu não conseguiria imaginar. E eu estava errado por não saber isso melhor. E então eu era mais velho. Aos trinta anos. Naquele momento, quando fui beijar a minha amiga na bochecha, e lhe disse: "Sabes do que preciso? Preciso de uma rapariga para foder. Fiquei mais do que chocado. Não pela forma como Euphoricellie o disse, mas como o disse. .