Gingercuttie começou a praguejar comigo e a agir. Tínhamos acabado (era bastante amigável nessa altura) por isso não foi como se eu não me importasse. Voltei para o carro para ir buscar as minhas merdas e partir de novo. Senti-a agarrar na minha camisa e puxá-la até ao meu decote, apertando-a com força suficiente para que eu tivesse a ponta do meu mamilo na costura. Os meus olhos dispararam imediatamente para o banco de trás e eu vi-a enfiá-la. Fiquei congelado. A Gingercuttie entrou no carro dela e desligou o rádio. Sentei-me lá em choque durante o que me pareceu uma eternidade antes de me levantar e caminhar até à porta. Uma vez dentro do Gingercuttie fechou-o e começou a tocar a buzina. "Disse-lhe para não subir lá para cima, porra!" Eu gritei-lhe, a minha cara ficou vermelha de vergonha. Gingercuttie parou, prendeu a respiração, e olhou para mim. Gingercuttie disse algo no sentido de: "Em que estavas a pensar? Há muita gente aqui e temos de voltar rapidamente para a minha casa. Não me fodas de novo. "Ajoelhei-me e fiz o que tinha a fazer. Segui as suas ordens. Eu sabia que se virasse as costas, olhasse para o lado, olhasse para o lado, ou fizesse um som, Gingercuttie dar-me-ia o inferno no carro. Gingercuttie apanhou a porta do carro e destrancou-a. O meu coração saltou uma batida quando Gingercuttie se virou para entrar. Antes de poder sair pela porta, apanhei os seus olhos e Gingercuttie fechou-os por uma fracção de segundo. Havia um ar de finalidade que era desorientador, quase do mesmo modo que Gingercuttie tinha quando tinha desligado o carro mais cedo. .