Ela fez mais gulps de esperma que cobria um roupão branco em que Masquerouge estava sentada. O esperma cobriu o rosto da sua mulher e Masquerouge sentiu a boca a encher-se lentamente de esperma e percebeu que tinha sido encharcada com o esperma do seu marido e que a sua cona e o seu rabo estavam cobertos com ele. Masquerouge começou a tentar sugá-lo todo da sua rata pingante, mas não se fartou dele. Ela agarrou-se ao seu pau erecto que se sentava no seu cu e puxava-o, fazendo-o puxar e puxar contra a sua vagina e cu já abertos, à medida que esvaziava e Masquerouge começava a chegar ao chão e a agarrar-se a algo, na esperança de o manter ali. A loção foi tratada com algum óleo medicinal para um acabamento claro e Masquerouge começou a bombeá-la para a sua ampla clivagem. Masquerouge sentiu então a sua saia e cuecas começarem a puxar para cima, à medida que o suor no seu corpo começava a libertar-se dela. A sua saia foi puxada para cima acima das ancas e as cuecas molhadas já tinham começado a mover-se do fundo das cuecas enquanto Masquerouge continuava a chupar, a babar, e a revestir o esperma quente do seu filho com a loção. .