Gingerlei recua e dá-me um trabalho de mão. Gingerlei observa a minha mama a desaparecer por baixo da picha e puxa a cabeça para trás. "Sente-se bem, não é?" Gingerlei pergunta com uma voz satisfeita. Deito-me e relaxo, as minhas costas doem-me. "Às vezes, sim. Às vezes, sabe bem beijar alguém. Especialmente alguém que tem uma picha quente. "Aperto-lhe um pouco o mamilo esquerdo, lembrando-me de lhe esfregar o clitóris. Distorço um pouco mais as bochechas do rabo e digo-lhe para abrir mais as pernas. Gingerlei desliza a mão pelo meu cu e aperta-me o pénis. "Abre, Senhor. " Gingerlei move as minhas mãos atrás da minha cabeça e pressiona o meu rosto contra a cabeça do meu pénis, fazendo-o balançar e palpitar. A minha pila começa a balançar para cima e para baixo e eu empurro a cara dela para dentro de mim. A minha piça rígida desliza dentro dela e Gingerlei mói a sua rata contra a minha piça. Os dedos dela agarram-me nas costas e eu sinto a rata dela a contorcer-se. "Oh foda-se, sim! Fode-me, Senhor!" Gingerlei chupa com mais força e mais depressa e a rata dela esguicha-se à volta da minha piça. "Oh Deus!" Gingerlei geme e põe-me de joelhos, descansando de barriga para baixo com as pernas bem abertas. Pressiono as suas coxas juntas e empurro-me para a frente o mais longe que posso. "Ohhh!" Gingerlei chora enquanto eu a fodo...