Goddessdana adorava a forma como os vagabundos na multidão da fábrica agiam, eles observavam os seus movimentos com olhos alegres, apanhando cada pequeno movimento do seu ponto g à medida que este se alargava, inchando, ficando maior, etc. (Goddessdana pediu que a pila fosse dura, e excitada. ) (Nota, Goddessdana pediu-lhes que estivessem excitados, que a quisessem, que a quisessem tanto, que ela não precisasse de ser gentil, nem de estar em controlo ou de ouvir as suas instruções. ) Agora Goddessdana sentia a sua rata vibrar debaixo dos seus dedos, era como se um mago que empunhava fogo agarrasse bem o seu dildo e o soltasse, faíscando-o com as pontas dos dedos, apanhando-o nas contas das suas cuecas e esfregando o seu clitóris por um pouco mais de tempo antes de o soltar. Isto tinha sido satisfatório, mas estava na altura de seguir em frente. Goddessdana manteve esse pequeno padrão para cima, trocando o seu dildo e recuando algumas vezes, prendendo a respiração por um pouco mais de tempo, tendo o cuidado de não permitir que o prazer fosse demasiado, apesar de estar a funcionar tão bem. Depois de algum tempo Goddessdana notou que as vozes dos trabalhadores, que ela tinha realmente ouvido na gravação, eram mais silenciosas e distantes. Ela ficou surpreendida por eles terem levado isto tão longe, por estarem a desistir dela! Ela tinha algumas latas vazias por perto que Goddessdana iria usar como recurso mais tarde, mas primeiro queria passar para o próximo ouvinte. Goddessdana tinha sempre gostado de dar orgasmos a um homem, mas era só isso. .