Ela tinha uma rata rapada que era doce pelo que tinha visto num par de programas de webcam, pernas finas que balançavam como o jazz à sua vontade, e o que Iamareto descobriu ser o melhor rabo que ela alguma vez tinha visto. A cor castanha-vermelha clara dos olhos foi ainda mais realçada pela rata raspada e os grossos cachos na lateral da cabeça que a faziam lembrar Iggy. "Fode-me papá! Faço-o por ti sempre que me disseres para o fazer. "' Passeando pela pizza gorda e estragada que tinha acabado de apanhar, Iamareto começou a aprender mais sobre o que sentia pelo seu corpo. "Porquê? Não compreendo. Usas roupa de rapariga e fodes rapazes, porque queres tornar-te rapariga''. Iamareto perguntou. Iamareto não fazia ideia porquê, não depois de não querer apenas dar uma queca ou como qualquer outra rapariga, mas de querer tornar-se a rapariga com quem fantasiava, mas isso tinha-a deixado assustada e confusa. E se Iamareto não gostou? E se ela não gostasse dos seus seios ou da sua boca, ela perguntava-se, o que quer que fosse. O que quer que fosse, Iamareto queria-o o suficiente para ficar aterrorizada por não o ter. Afinal de contas, parecia que Iamareto tinha medo da maioria das coisas. "Tenho de ser a mulher que tu queres que eu seja? Iamareto perguntou. .