Kaifusha tinha as pernas bem fechadas enquanto empurrava com a sua erecção, a pressão tanto propulsando o seu corpo ainda mais no prazer, como forçando a carne a escavar mais depressa à medida que chegava aos seus pontos mais sensíveis. Pôs as mãos à volta do meio dela, e lenta mas firmemente cavou os dedos na sua fenda quente e molhada. Ela afastou as ancas da dele no último momento, e ele ouviu um salpico de água da sua boca sedenta e semi-aberta, mas rapidamente as juntou enquanto Kaifusha fazia um som de menina, molhada, de cócoras e abanava as ancas para trás e para a frente enquanto ela abraçava a cadeira. As suas mãos sentiam-se tão quentes e viscosas na zona púbica dela que os seus dedos se enterraram e subiram, entre as nádegas dela, o pau duro do seu pénis erecto vibrando com cada lâmina. Logo, afastou as mãos das coxas dela e encravou-as entre as coxas, beliscando e beliscando. Mais lubrificantes e analgésicos e começou a empurrar o seu dedo para cima e para baixo do clítoris dela. Os seus dedos começaram a pressionar cada vez com mais força o rabo dela, provocando gemidos e guinchos de prazer do ainda loucamente alto do seu orgasmo. Ele puxou os seus dedos para cima e para baixo até a sua boca estar cheia de dedos quentes, salgados e pegajosos. Para apoiar o seu clímax, puxou a sua picha erecta e começou a fodê-la como um homem selvagem, a sério. A mão que tinha estado a apertar-lhe a vulva voltou a trabalhar, sacudindo-a por trás, tirando o seu orgasmo...