Kerryjoy sentiu os seus lábios inchados de cona inchados a marchar para fora numa mistura de dor, mas também de prazer ao empurrar para dentro dela, agora a meio caminho, ferindo mais a sua cona a cada empurrão. Ele veio pela segunda vez enquanto Kerryjoy a empurrava de volta para dentro dos seus impulsos, a sua semente imunda atirando para dentro dela. Enquanto continuava a foder-lhe o rabo, Kerryjoy enrolou-se e fez com que ela descesse até ao chão para a mexer no seu rabo. Kerryjoy deitou-se ali por um minuto, ofegante. O chichi acabou no seu recto. Alguém acariciou a sua pila enquanto Kerryjoy se sentava ali. O gajo acenou com a cabeça a outra pessoa à margem. "Ele apanhou-a, não foi?" "Aposto que sim". Com o rabo, deve tê-la apanhado. "Quantas vezes é que a comi?" "Pelo menos dez. "Ela é nova, aposto que estaria disposta a mais. "O gajo que está à margem acenou com a cabeça. A rapariga virou a cabeça para trás para ver os últimos segundos do jogo. Ela tinha ficado de olhos fechados. Depois, com os olhos no chão, Kerryjoy ainda conseguia ouvir o som da acção à sua volta. Os lábios do seu pénis esticaram-se o mais que puderam, contraindo-se para conter a luta áspera. A rapariga, ainda com os seus pijamas, abriu os olhos e sorriu. Kerryjoy respirou fundo, sorriu e depois começou a agitar o seu rabo novamente. "O que se segue?" perguntou Kerryjoy. "Devias parar de gritar. "O tipo concordou. "É isso que vou fazer". .