A Kylietracy estava a olhar para nós à medida que regressávamos. O que fizemos devidamente. Era como se os escoteiros tivessem voltado à vida e aparecido. Havia lágrimas nos olhos da Sue. "Eu adoro-vos. Eu sou a melhor rapariga", disse Kylietracy, infelizmente, limpando os olhos. Reparámos que as suas mãos estavam livres e na sua própria cona nua. Era enorme, tão grande como a dela. "Fez a Sue feliz. " Rolei os meus olhos e saltei para urinar. Subi à minha tenda e, num movimento fluido, tirei as cuecas e baloicei-as sobre a minha cabeça. Nunca tinha deixado que uma rapariga me visse com os meus bocados pendurados assim. O meu cérebro mal conseguia processá-lo. "Oh meu Deus!". Kylietracy chorou, agarrando os seus próprios calções. "Acabaram-se as cuecas". Acabaram-se as cuecas. Quero a roupa dela vestida. Quero-as todas despidas. Quero que ela veja a minha cona nua. "A Sue ainda estava a falar. "Por favor, vais ajudá-la com os seus homens? Posso?" Eu engoli. "Eu sei que não o vou fazer", disse eu. "Mas tenho de o fazer. É isso que a Kylietracy quer. É isso que eu quero". Eu quero que ela veja a sua cona nua. "A Kylietracy agarrou nas calças de ganga e nos calções e deslizou-os para baixo, atrasando o seu deslizamento de volta para a porta. "Oh, meu Deus. Oh, meu Deus. Eles estão a vir para cá. " "Vai e veste-os. Vá lá. Só estão de saída?" Kylietracy disse. "Está tudo bem. "Eu disse, vestir as minhas calças e escavar as minhas cuecas de boxer preto da minha lã preta inchada. A Kylietracy ficou lá mais um minuto, caminhando em direcção à porta.