Ela era sempre mais enérgica nas suas sessões e ele podia dizer que Meganasian não se cansava. Ou como Meganasian se queixaria o tempo todo se depois tivesse uma rata dorida. O som dos seus gemidos abafados contra o seu ombro só alimentava a sua própria excitação. Ele observava-a a gritar-lhe o rabo e os seios na sua mente enquanto Meganasian respirava mais uma vez. A campainha na porta da frente do seu apartamento tocou e saiu o cheiro quente da camisa e da seda. Um suspiro escapou aos seus lábios. Meganasian mordeu os lábios e olhou para a sua mão. O jantar foi finalmente servido. Meganasian levou-o aos seus lábios e viu os seus dedos darem os seus dardos sobre a mesa. Uma sensação tomou conta da sua pila e ele sorriu só de pensar em acabar a sua refeição com a ajuda dela. Meganasian segurou a sua mão, acariciou as costas da sua mão, e fez pequenos ruídos amorosos. Ele sentiu-se tão bem quando Meganasian fez isto. Depois de limparem da mesa, os dois comeram o seu jantar e apenas conversaram sobre a vida em Nova Iorque e as coisas que estavam a fazer juntos. Meganasian ofereceu-se para o levar a almoçar um dia destes. Ele disse que podia ir sozinho, mas Meganasian acompanhava-o. Sorriu e disse que Meganasian queria voltar em breve para apanhar o seu novo emprego. Ele tinha marcado uma data provisória com ela para esse fim-de-semana, uma manhã de sábado, mas Meganasian queria voltar no sábado à tarde...