Raquelle tinha-lhe implorado. Raquelle tinha implorado para se vir, mas, como acabou por acontecer, ele apenas adorava brincar com a rata dela, e gostava de acrescentar um terceiro à cena. Estava tão feliz que Raquelle não precisava de aceitar uma situação em que apenas tinha de assistir. Ela amava-o como a sorte que Raquelle tinha. Ela adorava que Raquelle se pudesse vir. Ela adorava que Raquelle pudesse dar-lhe uma boa transformação, com uma vida sexual com que sempre sonhara. Raquelle adorava a sua atenção, os seus comentários sobre a sua aparência, o seu zombar dela, os seus olhares selvagens no espelho. Agora, ele já não conseguia fazer isso. Ele já andava a fodê-la, e queria chupar-lhe as mamas e esfregar-lhe a rata. Ela podia fazê-lo ejacular, e assim, Raquelle também podia fodê-lo. Foi por isso que Raquelle tinha feito essa promessa. Quando voltaram para o hotel, o cão ia ter a sua própria noite fora no parque de diversões. E, como sempre, Raquelle levou a segunda cama, primeiro para o sofá, a segunda para a casa de banho do quarto de hotel. Depois disso, Raquelle dirigiu-se para o segundo quarto para a sua própria noite. Ela tinha pensado que o primeiro quarto não era bom, com o homem do serviço de quartos a olhar para ela quase tão ansiosamente como Raquelle olhou para ele. Uma coisa era olhar para o homem; outra bem diferente era beijá-lo. E, claro, Raquelle era bastante apaixonada por beijar pessoas. A questão era: não ia impedi-la de usar os recursos do seu namorado, para conseguir o que Raquelle queria. .