Ariadna mordeu-lhe o lábio inferior enquanto trabalhava mais abaixo na encosta dos seus mamilos erectos e no seu peito e depois para o outro lado. Os seus próprios mamilos moviam-se com os seus movimentos e a cada movimento Ariadna suspirava e não demorou muito até que ela gemesse muito e se inclinasse para a frente, numa expressão de prazer. Com cada golpe da sua mão, esta pele suave e pálida foi exposta e por um momento Ariadna não se apercebeu disso e depois foi amassada pelos seus dedos e empurrada para dentro dele. Ele logo se afastou completamente do peito dela e alcançou um par de itens um pouco mais sensuais a seguir. Colocou o lubrificante molhado de lado numa pilha e Ariadna sabia que não era nada que já não tivesse usado antes e que, se tivesse algum truque na manga, certamente que agora estariam a trabalhar. Ela ouviu a voz do cão e teve o mesmo efeito de entorpecer ligeiramente a sua excitação que teve a primeira vez que Ariadna a ouviu. "Ainda a tentar apanhar o estúpido gatinho?" perguntou ele e levantou-se nas patas traseiras. "Nem sequer conseguia suster a respiração. É embaraçoso, não é?" Ele passou por ela num movimento de pincelada e olhou à sua volta com as suas omoplatas. "Devia ter usado um fato ou algo assim" pensou Ariadna e só desviou o olhar quando ouviu o som de uma campainha a tocar à porta e depois acrescentou 'Estava prestes a preparar-me para sair um pouco do duche'.