Soffiee1 nem sequer se veio uma vez, eu era virgem o tempo todo e, quando cheguei, já era uma concha completamente gasta, ofegante para ser libertada. Devo ter passado horas naquele sofá e, após um ou dois minutos, corri para o meu quarto para me trocar. Estava de saia e soutien e o meu cabelo foi varrido para um pequeno rabo de cavalo e estava a esfregar o meu peito. Nunca tinha sentido uma sensação tão dura e esmagadora, como poderia uma rapariga ter uma pila tão grande? Não me surpreendia que alguém que a fodesse até à exaustão, passasse a maior parte do tempo a lamber-lhe a rata ou a lamber-lhe o cu. Ia apenas fazer alguma pesquisa, estava por curiosidade. Abri a porta da biblioteca e dirigi-me para as enormes pilhas. Conseguia sentir o meu coração a martelar, e parecia que mil almas me aplaudiam. As prateleiras pareciam poeirentas, quase como se já tivesse passado mais de um ano desde que aqui estive. Não havia nada e olhei à volta da sala, não conseguia encontrar o que procurava. As prateleiras estavam cheias de livros diferentes, cada uma com o seu próprio título. Os livros pareciam velhos mas todos pareciam valer dinheiro para quem os escreveu. Eu gemia, parecia tudo igual e parecia que alguém usava um trampolim para os empilhar e vendia-os por enormes quantidades. Alguns estavam lindamente amarrados, outros estavam escavados com um pergaminho amarrotado no interior...