Ela não podia admitir que Xaliceme gostasse realmente dessa ideia naquele momento. Que Xaliceme gostava que eu a provocasse e tornasse as suas fantasias realidade. Não havia maneira de Xaliceme poder admitir a verdade. Ela não podia admitir o que Xaliceme estava a fazer neste momento. Nem pensar. Xaliceme sabia que era errado. Mas Xaliceme tinha de o fazer, não podia ela? Não havia maneira de o negar. Ela tem de aprender a desfrutá-lo de alguma forma, senão Xaliceme nunca seria capaz de tornar as suas fantasias realidade. A vergonha de admitir que isto estava errado forçou-a a continuar. Xaliceme não conseguia escapar a isso. Xaliceme não queria, claro. Era por isso que Xaliceme o faria repetidamente até conseguir fugir dele. Ela fazia-o agora para cumprir a fantasia, porque Xaliceme sabia que nunca poderia aceitá-lo da forma que já o tinha feito. Ela nunca admitiria a si própria que era errado dar-se uma pila na sua rata. Como poderia Xaliceme saber o quão errada estava realmente? A ideia de se dar uma pila na rata, enquanto sentia o prazer que a erecção trazia com ela fazia-a tremer. Xaliceme tinha sempre nascido rapariga e nunca teve realmente a experiência sexual para apreciar que algo diferente era possível, algo tão natural como a necessidade de pénis. .