Zaraagnes viu a sua figura de perna contorcida, ondulada e a mudar de prazer. A entrada foi lubrificada, mas numa questão de momentos endureceu o suficiente para que Zaraagnes pudesse sentir as suas paredes interiores a sufocar a sua abertura. Zaraagnes podia ver a sua picha a atravessar e ele continuava a empurrar, mergulhando nela, perfeito. Ela não tinha realmente qualquer desejo de ir mais fundo, não havia necessidade, ela imaginava que ele a levaria como ele queria, onde ele a queria, mas com a forma como a sua pila se sentia, Zaraagnes não queria ir muito mais longe. E Zaraagnes não tinha a certeza se ele o fazia, depois do que lhe tinha acabado de fazer, por isso ela deixou-o fazer o que lhe competia. A urgência do momento não se perdeu em Lillium. Ela tentou agarrá-lo, forçar a sua pila a ir mais longe e o fundo da tenda rangia, mas Zaraagnes estava demasiado atordoada com a sua forma suada para se aperceber. Lillium perguntou-se subitamente se tinha ultrapassado um pouco a borda. Quando Zaraagnes finalmente conseguiu recuperar o fôlego, abanou a cabeça. Se Zaraagnes não tinha a certeza se tinha realmente exagerado, não fazia diferença, sentia-se incrivelmente quente e tinha querido tanto ejacular. Era como se o calor do momento tivesse chegado até ela. Após um momento de reflexão, Zaraagnes olhou para baixo e viu que tinha os lábios separados, levantando-os, mostrando-lhe a sua língua. Estendeu a mão e Zaraagnes subiu até ao colo, empurrando as ancas dela para a frente, beijando-o no fundo do nariz...